"Canta, ó musa dionisíaca, com a voz que me entorpece, como a um vinho, e sirva-me de inspiração a descrever essas minhas luxúrias."

terça-feira, 1 de maio de 2012


Diálogo entre Dionísio e uma Ninfa Ordinária...


DIONÍSIO
Te coloco de 4 
e te dou na boquinha o leitinho
Depois de tu chupares e lamberes tudo,
te beijo e chupo toda
e meto muito
em todos os cantinhos e buracos possíveis...

Vou te sugar,
te cheirar,
lamber,
chupar,
meter,
dedar,
alisar,
bater,
apalpar,
roer,
morder...

Quero chupar teu cu,
lamber teu grelo,
mordiscar tuas coxas,
sugar tua buceta,
beijar todo teu corpo...
Te quero, minha putinha!
Gozando e rindo na minha cara,
bem safada.
Abafando gargalhadas com o travesseiro
de tanto gozar!

Quero te meter toda em tudo!
Te quero muito e toda!
Deixarei ela mais afinada,
mais tarada,
mais viciada em rola...

Quero é tua tara,
tua servidão,
tua boca,
tua mão,
tua buceta,
teu cu,
tudooo!!!
Serás minha égua 
e vou montar em ti sem cela 
e correr te fazendo gozar e urrar!

Quero chupar todo teu corpo malhado,
teu cu piscando
e tua buceta encharcada, melada...
Te dedar muito...

Quero enfiar o maior número de dedos em ti,
enfiar meu caralho torto e pulsante em ti,
e te servir de minha língua safada...



NINFA
Te quero, querido...
Em minhas noites solitárias,
em meu pensamento insano,
entre minhas pernas apertadas,
em meio ao seio, que palpita por macho,
por um que me tome inteira
e que me faça viajar para o pecado e paz,
ao inferno e ao céu...
Delicioso...
Meu Dionísio...



segunda-feira, 2 de abril de 2012




Química Perfeita

Corpo alvo como leite,
Energia intensa nos lábios,
Olhar radioativo,
Sedento em me provar.

Lambuzo-me no sabor do teu corpo
Pequeno, frágil,
Excitantemente poderoso.

Infinitas calorias finitas,
Lipídeos e glicídios exterminados
Aos gritos e gemidos de nossos corpos.

Calor que aquece a alma, atiça moléculas,
Faz suar, sem cansar,
Pela união de dois compostos orgânicos
Em simples, dupla, tríplice.
Calor que liga, não quebra.
Contraditória química.

Os movimentos das camadas de teu corpo me sustentam,
Entram no meu corpo, agora teu.
Encontro da base com o ácido,
Impulsionando a bombas hidrogênicas eróticas,
Erógenas.

Hoje reages em minha mente,
Misturado ao teu cheiro.
O cheiro me faz te ver em tudo,
Relembrando momentos encontrados pela perdição,
Ciência Inconsciente.

Ai, meu glucídio magrelo,
Desejo ter-te todo, tudo de novo (e mais além...!)
Em meus olhos,
Em meus braços,
Em minhas cavidades,
Em meus tarados átomos...

domingo, 1 de abril de 2012

sexta-feira, 30 de março de 2012


Mulher Bala

Estava eu vestida de embalagens puritanas quando tu vieste e abriste-me.
Nua, colocaste-me na boca. Fizeste-me bala. 

A cada chupada, sentias o meu sabor, e eu não sabia mais o que era realidade ou ilusão.
Chupaste-me os seios, deixando-os túrgidos, vermelhos, doloridos...

Depois, chegaste ao melhor lugar do quarto: minha buceta.
Ela já estava muito melada, mas abriste a boca e engoliu-a, escancarei as pernas ao paraíso...

Meu clitóris não parava em sua língua, parecia uma minhoca louca que nadava no melado do meu gozo.
A partir daí, o quarto ficou pequeno diante do universo criado por tua boca...

Gozei, gozei muito.  Nem sei por quantas vezes.
Fizeste-me fêmea louca, nua, encharcada, lambida, chupada, gozada, fudida...
Queria que o mundo acabasse para que eu continuasse sentindo a felicidade de ser muito bem chupada para a eternidade...

Em momentos de lucidez, eu não sabia onde colocar os dedos: nos meus cabelos ou nos teus, nos meus seios ou na minha boca...
Fora de mim, sentia o calor de tua boca safada, calor esse que subia da minha buceta para meu corpo eletrizado, suado de tanto gozar.
A cada gozada, enchia a tua boca com o meu mel, o doce da bala, teu lanche...

Sou uma bala de todos os sabores e sentiste-me em todos.
Delicioso homem da boca viva, desfaz-me em gozo para que se intensifique e grave em tua boca o sabor de bala de putinha...

terça-feira, 20 de março de 2012


Na madrugada

No vazio da cama fria, arde uma chama que não quer se apagar.
Aceso, o corpo movimenta-se insone na madrugada escura, procurando o invisível.
Nas sombras, veem-se movimentos lentos de mãos que tocam o corpo quente, inquieto.

Ouvem-se pequenos gemidos em respiração ofegante.
O corpo se contorce de um lado para outro, de cima para baixo.
A cama é aquecida.

Abrem-se, parecem, pernas, e as mãos aumentam a velocidade, gemidos tornam-se fortes, a respiração acelera...
A cama incendeia.

De repente, tudo para...
Depois de um gemido profundo que morre junto ao corpo inerte, adormecido, que respira calmamente.
A cama amornece.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Homem Malvado

Homem malvado
Com cara de criança pervertida,
Tomas-me com a força de mil homens,
Teus músculos contraídos me cobrem enquanto me comes...
Ficas grandioso, estupendo...
Dominas-me no solo sagrado do pecado.
Transporta-me ao delírio
Quando atinges meu útero
Seu lar, seu aconchego.
Derrubas, puxas, esmagas meu corpo
Unido ao teu,
Suado, melado em gozo
Ansioso pela continuidade da luta...
Corpos gladiadores
Em busca da vitória da lascívia
Em meio ao derramamento do sêmem...
Mordo para engolir-te,
Arranho para marcar-te,
Chupo para saborear-te...
Nesse ambiente de guerra,
Destrua-me em delírios
Com sua arma
Sua Espada...

terça-feira, 13 de março de 2012

Sem Ti

Viver sem ti
É como não sentir o calor,
Nem o frescor da respiração,
Nem o olhar que me vestes quando tiro a roupa.

Estar sem ti
É como estar vestida com roupas pesadas
Louca para tirá-las
Aliviada, eufórica de prazer.
É desconhecer o sorriso que convida,
O toque que nerva,
A penetração que delira,
O gozo que se perde.

Ficar sem ti
É não saber mais do cheiro,
Dos gemidos,
Das batidas,
Dos gritos.
É não ser mais a gota de suor que desliza sobre teu corpo,
Que brinca com tua pele branquinha
Que ilumina minhas trevas de interminável
Desejo...

Sem ti...
Nada tem sentido...
Não tem graça...
Nada sou...